" Não há nada de errado em sentir raiva em determinadas situações. O erro estaria em não sentir nada. A raiva nem sequer é o oposto do amor. O oposto do amor é a indiferença. Diante da injustiça, do desrespeito, da maldade, do descaso, o que se espera é a raiva. Se alguém, propositalmente, o ofender, você sentirá raiva, ou não será uma pessoa normal. Seu grau de evolução espiritual não será, absolutamente, medido pelo sentimento de raiva, e sim pelo que você fizer com ele. Ao responder à causa da raiva com uma causa igual, ou maior, você estará fazendo exatamente o que o outro espera de você- entrando no jogo. Se, ao ser ofendido, você sentir raiva, processar o sentimento, racionalizar os integrantes da situação e escolher a melhor resposta para aquele momento, então você estará no controle."
( Trecho extraído da Revista Vida Simples, p. 67, janeiro 2007.)
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Reflexões sobre a Raiva
" Sentie raiva não é sentir algo que o meio nos oferece.Sentir raiva é processar o estímulo ambiental. A raiva está dentro, não fora. É a reação, não o estímulo. A raiva é, portanto, um sentimento derivado da interpretação que fazemos de um acontecimento externo. E a interpretação será condicionada pelo estado psicológico daquele instante, ou daquela fase da vida. A mesma causa pode gerar raiva em um momento, compreensão em outro e, ainda, compaixão em um terceiro. Sentimentos são interpretações das causas, e não as causas em si."
( Extrato da Revista Vida Simples,p.67 Janeiro 2007)
( Extrato da Revista Vida Simples,p.67 Janeiro 2007)
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